As doenças inflamatórias intestinais (DIIs) vêm se tornando um problema cada vez mais comum para a saúde pública. De acordo com um levantamento da Universidade Federal de Minas Gerais, entre as mais comuns estão a colite ulcerosa, que atinge 59% das pessoas, e a doença de Crohn, com prevalência em 41% dos cerca de 160 mil pacientes investigados de 2008 a 2017 no Brasil.

A estimativa da Organização Mundial de Sáude (OMS) é que doenças desses tipo afetam mais de 10 milhões de pessoas no planeta. Elas fazem parte da área tratada pela gastroenterologia, especialidade médica responsável por diagnosticar, prevenir e tratar problemas não cirúrgicos no aparelho digestivo.

Além das DIIs, a área trata de diversas doenças como a gastrite e a pancreatite.

Neste cenário, a pesquisa clínica pode ser uma alternativa para milhares de pessoas ao desenvolver tratamentos e medicamentos inovadores para as mais diversas doenças na área. Isso oferece mais qualidade de vida e uma opção de qualidade que ajudará indiretamente o sistema de saúde público a lidar com o problema com cada vez mais pacientes recebendo um tratamento integral ao lado de uma equipe multidisciplinar.