No Brasil, mais de 230 mil pessoas morreram por doenças cardiovasculares apenas em 2021 das quais a maior incidência está na região sudeste do país. Elas se caracterizam por um conjunto de disfunções que atingem o coração e os vasos sanguíneos, e representam uma das maiores causas de mortes em todo o planeta por comprometerem seriamente o sistema cardíaco e vascular.

O envelhecimento da população e o estilo de vida sedentário – aliado com alimentação e falta de exercícios físicos – tem aumentado a atenção da saúde pública para uma epidemia silenciosa que afeta cada vez mais pessoas. Tabagismo, diabetes e colesterol são sinais para muitos que podem sofrer com problemas cardiovasculares caso não se previnam.

Neste cenário, a pesquisa clínica pode ser uma alternativa para milhares de pessoas ao desenvolver tratamentos e medicamentos inovadores para as mais diversas doenças na área. Isso oferece mais qualidade de vida e uma opção de qualidade que ajudará indiretamente o sistema de saúde público a lidar com o problema com cada vez mais pacientes recebendo um tratamento integral ao lado de uma equipe multidisciplinar.